O Departamento Central de Investigação e Ação Penal apreendeu hoje cerca de um milhão em barras de ouro. E ainda mais 200 mil euros em dinheiro vivo. Estavam escondidos num vão de uma banheira de hidromassagem. Os bens serão de João Calvete, um dos donos dos colégios GPS
Depois de várias vezes adiada pela Polícia Judiciária (PJ) e sob pressão do Ministério Público (MP), a operação de busca e apreensão avançou esta quinta-feira para o terreno. E acabou por originar uma descoberta surpreendente na zona de Leiria/Pombal: o MP e a PJ iam à procura de um cofre que estava numa habitação de um suspeito e não o encontraram, mas acabaram por descobrir cerca de um milhão de euros em barras de ouro escondidas junto ao vão de uma banheira de hidromassagem. A descoberta terá sido feita na residência de João Calvete, um dos filhos de António Calvete, o presidente do grupo GPS (colégios privados). A operação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ) ainda se encontra em curso e só deverá terminar amanhã, pois estão em curso várias buscas, segundo apurou a SÁBADO. O caso envolve suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação no âmbito do processo 175/18. Além da descoberta do ouro, foi também feita a apreensão de cerca de 200 mil euros em dinheiro vivo. Nas últimas semanas, segundo as fontes ouvidas pela SÁBADO, a PJ adiou várias vezes esta operação e só a insistência do MP acabou por a fazer avançar. No terreno estiveram vários operacionais da PJ liderados por Bruno Miguel e o coordenador superior Pedro Fonseca. E também pela procuradora Fátima Assunção, do DCIAP. Segundo o jornal Público escreveu em março passado, este Tanto António Calvete como outros quatro administradores dos colégios GPS têm julgamento marcado para 12 de setembro. São acusados de burla qualificada, falsificação de documentos e peculato. O Ministério Público acha que os administradores dos colégios se tenham apoderado para seu uso pessoal de 30 dos 300 milhões de euros que o GPS recebeu do Estado entre 2005 e 2013 por conta dos chamados contratos de associação, os apoios que o Estado concede ao ensino privado.
A operação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ) ainda se encontra em curso e só deverá terminar amanhã, pois estão em curso várias buscas, segundo apurou a SÁBADO. O caso envolve suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação no âmbito do processo 175/18.
Além da descoberta do ouro, foi também feita a apreensão de cerca de 200 mil euros em dinheiro vivo.
Nas últimas semanas, segundo as fontes ouvidas pela SÁBADO, a PJ adiou várias vezes esta operação e só a insistência do MP acabou por a fazer avançar. No terreno estiveram vários operacionais da PJ liderados por Bruno Miguel e o coordenador superior Pedro Fonseca. E também pela procuradora Fátima Assunção, do DCIAP.
Segundo o jornal Público escreveu em março passado, este
Tanto António Calvete como outros quatro administradores dos colégios GPS têm julgamento marcado para 12 de setembro. São acusados de burla qualificada, falsificação de documentos e peculato. O Ministério Público acha que os administradores dos colégios se tenham apoderado para seu uso pessoal de 30 dos 300 milhões de euros que o GPS recebeu do Estado entre 2005 e 2013 por conta dos chamados contratos de associação, os apoios que o Estado concede ao ensino privado.
A operação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ) ainda se encontra em curso e só deverá terminar amanhã, pois estão em curso várias buscas, segundo apurou a SÁBADO. O caso envolve suspeitas de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação no âmbito do processo 175/18.
Além da descoberta do ouro, foi também feita a apreensão de cerca de 200 mil euros em dinheiro vivo.
Nas últimas semanas, segundo as fontes ouvidas pela SÁBADO, a PJ adiou várias vezes esta operação e só a insistência do MP acabou por a fazer avançar. No terreno estiveram vários operacionais da PJ liderados por Bruno Miguel e o coordenador superior Pedro Fonseca. E também pela procuradora Fátima Assunção, do DCIAP.
Tanto António Calvete como outros quatro administradores dos colégios GPS têm julgamento marcado para 12 de setembro. São acusados de burla qualificada, falsificação de documentos e peculato. O Ministério Público acha que os administradores dos colégios se tenham apoderado para seu uso pessoal de 30 dos 300 milhões de euros que o GPS recebeu do Estado entre 2005 e 2013 por conta dos chamados contratos de associação, os apoios que o Estado concede ao ensino privado.
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