Na sequência da invasão à Academia, a 15 de maio, o anterior Conselho Diretivo foi destituído, a 23 de junho. Na informação anual à CMVM, o Sporting esclarece que "não foram pagas ou são devidas quaisquer indemnizações a ex-administradores executivos relativamente à cessação das suas funções".
Bruno de Carvalho (25.113 euros), Carlos Vieira, Guilherme Pinheiro e Rui Caeiro (16.742 euros cada) receberam apenas os direitos "respeitantes a férias, subsídio de Natal e respetivos valores proporcionais". Os antigos dirigentes remunerados da SAD foram pagos até 27 de junho, ou seja, enquanto estiveram em funções – BdC recebeu 182.606 euros, ao passo que Vieira, Caeiro e Pinheiro (embora se tenha demitido no início desse mês) auferiram 138.856 euros.
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Gastos aumentam
De resto, a rubrica de gastos com o pessoal voltou a subir (e de forma significativa) relativamente ao exercício anterior: dos 63,998 milhões de euros em 2016/17 para 73,864 milhões em 2017/18, sendo grande parte deste valor relativo a remunerações (57,233 milhões). A administração de BdC ainda recebeu, em prémios, 163 mil euros. Por "desempenho e performance desportiva", foram pagos ao plantel 3,387 milhões de euros (contra os 737 mil euros da última época).
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