Um Sporting sem chama, burocrático na posse, desinspirado a todos os níveis, saiu de Alverca apenas com os mínimos exigidos no confronto com o Loures. O futebol verde e branco chegou a ser confrangedor na maior parte da hora e meia, com poucas ideias, sem entusiasmo na criação e com dificuldade (imagine-se…) para garantir segurança perante o atrevimento alheio, tudo num duelo em que pela frente teve adversário claramente mais frágil, de outra dimensão, mas que equilibrou as operações em várias fases da partida. Ao contrário da maior parte destas histórias, o tempo não jogou a favor da equipa mais forte, porque o Sporting não foi capaz de aproveitar a superior condição física e o Loures empertigou-se nos últimos instantes da partida, conseguindo marcar o seu golo já em período de compensação.
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