"Já não há a lengalenga dos jogos fáceis", disse João Carvalho antes da dupla jornada dos sub-21. Até pode ser verdade, mas poucos acreditavam num resultado que não a vitória de Portugal quando pela frente estava o frágil Liechtenstein. Normalmente, neste tipo de jogos, a dúvida é saber quantos golos marca a equipa mais forte. Para isso foi preciso encontrar o espaço que o Liechtenstein tentou não dar. A equipa subida, com os laterais bem abertos, possibilitando a exploração de zonas interiores por parte dos extremos; circulação de bola rápida; passes verticais que rasgavam as linhas do adversário; futebol apoiado ou, por vezes, bolas longas; as iniciativas individuais de jogadores como João Filipe.
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