José Peseiro justificou a sua saída do comando técnico da Venezuela com uma situação "insustentável" de 14 meses de salário em atraso. Em comunicado, o treinador português começou por dizer que "é com profunda tristeza que abandona o projeto que o motivou e a que dedicou um total compromisso, esforço e emoção" mas que chegou a um limite.
"Fizemos tudo, realmente tudo, até que sentimos que não havia mais condições para continuar. Apesar de todas as diligências feitas, chegámos a uma situação de 14 meses de salário em atraso. Algo que consideramos insustentável", lamentou Peseiro, agradecendo a quem fez parte do projeto e deixando uma especial referência ao povo venezuelano, clubes, treinadores e jogadores. "Somos mais cinco, à parte de todos os venezuelanos, que estaremos a apoiar", vincou.
O técnico chegou ao comando da seleção da Venezuela em fevereiro de 2020. Dirigiu a equipa em 10 partidas, tendo ganho apenas uma. A revelação sobre a saída de José Peseiro do cargo foi feita pelo presidente da federação de futebol do país, Jorge Gimenez, que admitiu a existência de verbas por pagar.
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