"[Li] é culpado de infringir os artigos 13.º (regras gerais de conduta), 15.º (lealdade), 18.º (obrigação de denunciar, cooperar e prestar contas), 19.º (conflito de interesses) e 21.º (suborno e corrupção) do Código Ético da FIFA", justificou o organismo.
Li, de 57 anos, preso na Suíça em 2015, está entre as dezenas de ex-dirigentes implicados em diversos escândalos que afundaram a credibilidade da FIFA, resultantes de investigações conduzidas nos Estados Unidos e naquele país do centro da Europa.
Eduardo Li foi acusado de associação criminosa para extorsão e fraude, bem como de ter usado a sua influência sobre empresas privadas quanto à revenda de direitos de televisão da seleção do seu país.
O Comité de Ética da FIFA tinha aberto uma investigação sobre o ex-dirigente logo após a sua prisão, em maio de 2015, quando foram detidos os sete primeiros dirigentes.
O ex-presidente da federação da Costa Rica também foi membro da comissão executiva da CONCACAF (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caraíbas), que teve outros implicados no escândalo que afetou a FIFA.
Autor: Lusa