Treinador português atravessa um momento conturbado no Manchester United
O Manchester United regressa esta terça-feira à Liga dos Campeões mergulhado num turbilhão. Os resultados estão longe de serem os desejados; na última semana a equipa foi eliminada da Taça da Liga pelo Derby County (do Championship) e perdeu com o West Ham na Premier League; os adeptos e os comentadores pedem a cabeça de José Mourinho, mas o treinador recusa-se a capitular.
Há quem acuse os jogadores de não estarem a esforçar-se o suficiente, mas o técnico português não quer acreditar que isso seja verdade: "Depois de 20 anos no futebol, sou o mesmo miúdo que era há duas décadas, ainda sou ingénuo. E não acredito que os jogadores sejam desonestos. Perguntem a qualquer grande jogador se alguma vez entrou em campo sem que tentasse dar o seu melhor", desafiou o técnico português na antevisão da partida desta terça-feira, com o Valencia.
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O treinador acredita que o mal é coletivo... "Todos têm um papel a desempenhar, do roupeiro ao nutricionista. Eu tenho um papel a desempenhar. Quando ganhamos, ganhamos todos; quando perdemos, perdemos todos."
Mas Mourinho acabou por reconhecer que "alguns jogadores preocupam-se mais que outros", mas quando foi instado a revelar nomes, o treinador não quis prolongar o tema. Nem quis adiantar se falou com Ed Woodward, vice-presidente do clube. "É um assunto privado, não vou responder a isso."
Um jornalista espanhol questinou Mourinho se Zidane lhe teria telefonado e a resposta do português foi simples: "Pergunte ao jornalista que escreveu essa história. Ele está cá..."
Finalmente, a pergunta que se impõe: sente Mourinho que o seu lugar está em risco? "Não!"
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