A grande deceção foi o campeão olímpico do dardo, Keshorn Wascott, que fez dois nulos e não chegou a lançar o 3º ensaio.
Com 10,33 aos 100 metros, na última prova do Meeting de Stº António, ontem realizado no Estádio Universitário de Lisboa, Carlos Nascimento subiu ao 7º lugar no ranking nacional de sempre e conseguiu mínimo para o Europeu de Amesterdão. Numa prova com quase todos os melhores nacionais (continua a faltar Yazaldes Nascimento), deixou David Lima (que já tem 10,29 esta época) a dois centésimos (10,35). Francis Obikwelu, na sua 1ª prova a sério, partiu mal e foi 5º, com 10,63.
Para Carlos Nascimento, atleta da Escola do Movimento, ainda não é o tempo a que aspira. "Quero baixar dos 10,30 e acho que tenho todas as possibilidades de o fazer numa prova ideal, com vento ideal", afirmou o jovem (21 anos). "Fiquei feliz por ter conseguido o mínimo para o Europeu e agora irei trabalhar para fazer lá o melhor possível. Não quero criar altas expectativas – estar lá é já um prémio – mas aspiro chegar às meias-finais. Ir à final seria o melhor que me poderia acontecer, mas será difícil…"
Em termos de atletas estrangeiros (ganharam 8 das 15 provas), a nota mais alta vai para o peso, com o brasileiro Romani (20,32) e o espanhol Borjas Vivas (20,31) bem acima dos 20 m e Francisco Belo, com 19,51 (a 8 cm do seu melhor), a derrotar surpreendentemente Tsanko Arnaudov (19,34) – que lançou com a camisola da marca que o patrocina e não a do Benfica - e Marco Fortes (18,87), que ficou fora dos 3 ensaios finais, limitados a 4 atletas.
A grande deceção foi o campeão olímpico do dardo, Keshorn Wascott, que fez dois nulos e não chegou a lançar o 3º ensaio.
Registaram-se 5 melhores marcas nacionais do ano. Marcos Chuva chegou aos 7,81 no comprimento, ainda aquém do mínimo para o Europeu (8,05); Paulo Rosário obteve 1.49,61 nos 800 m; Lecabela Quaresma melhorou em 7 centésimos o seu recorde pessoal nos 100 m barreiras, para 13,63; Cátia Azevedo conseguiu 52,62 nos 400 m, a um só centésimo do seu recorde pessoal; e a seleção de 4x100 m obteve 38,95, a 5ª marca nacional de sempre, embora aquém dos dois tempos de 2015 que a qualifica para o Europeu de Amesterdão.
Muito boa a prova do triplo, com 4 atletas acima dos 13 metros, novidade para Evelise Veiga (13,41) e Shaina Mags (13,27), que subiram a 6ª e 7ª portuguesas de sempre. Dois recordes nacionais jovens foram batidos. Nos 4x100 m, a Seleção júnior obteve 40,16, contra os 40,32 de outra seleção, em 2013. Nos 100 m, Marisa Vaz Carvalho, com 11,65, bateu o velho (de 28 anos!) recorde de Lucrécia Jardim (11,73).
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