António Magalhães
É com um clássico que se dá o pontapé de saída do Campeonato Nacional. Prometedora estreia para uma Liga que perdeu importantes referências artísticas, mas que sempre se renova no seu interesse e competitividade. Benfica e V. Guimarães sobem ao palco para darem início a uma longa peça que se pretende divertida e emocionante, mas sem dramas nem tragédias e com teatralidade q.b. porque, convenhamos, também faz parte.
"Qualidade e respeito" foram os votos de Rui Vitória para este longo campeonato, que não são mais do que desejos comuns a todos os desportistas. O pior, contudo, é o que se passa nos bastidores e, aí, a atividade vai continuar a ser intensa, maldizente e agressiva, para não dizer insultuosa e indecorosa. Acreditemos então no Pai Natal, enquanto não chega a primeira polémica...
Se Jonas decidir ficar no Benfica, cruzam-se os interesses de ambos e especialmente dos adeptos. Se os fatores determinantes forem aqueles que o irmão e empresário anunciou (gratidão, desafio, bem-estar e projeto de fim de carreira), então a decisão só pode ser aquela.
Sturaro chega para o Sporting. É um reforço de peso que vai ao encontro dos desejos de Peseiro. Cintra cumpre a missão com grande brio!
