Carlos Móia: «Só atravessei a ponte uma vez»

Crítico em relação ao mapa desportivo do país, fala de um vazio que existe na transição do desporto na escola para a etapa seguinte

• Foto: Sérgio Lemos

Já passaram mais de 50 anos desde a primeira vez que Carlos Móia entrou na Adega Tia Matilde. Tantos quantos os anos de amizade que tem com o proprietário do restaurante, Emílio Andrade, figura conhecida do mundo do desporto e não só. Basta olhar para as paredes que retratam ilustres visitantes e para as mesas onde continuam a sentar-se personalidades da nossa sociedade. Uma delas é Carlos Móia Nunes da Silva, Móia para os amigos "porque era mais fácil e assim ficou desde os tempos da escola Conde Ferreira", a quem o título de homem das maratonas, a juntar ao de comendador, lhe assenta com toda a propriedade.

Por António Magalhães
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