Diamantino Miranda: «Não preciso gritar que sou do Benfica»

Recusa ser representante de um clube em programas de televisão, razão pela qual considera que está em plena travessia do deserto. Mas se a proposta certa chegar, aceita-a no “minuto seguinte”

• Foto: Fernando Ferreira

Há um toque de irreverência de cada vez que se pronuncia sobre assuntos do futebol. Sempre houve. Nos tempos de jogador foi um brilhante gestor do silêncio, que rompia uma ou duas vezes por ano com entrevistas que abalavam o meio futebolístico nacional; hoje, na pele de treinador desempregado, tornou-se comentador televisivo transitório, enquanto o telefone não toca e alguém o devolve ao habitat natural. "Estou a enriquecer-me com esta ligação televisiva, como homem e em termos de conhecimento sobre o futebol, que aprendi a ver do outro lado", afirma tranquilo mas seguro, considerando que, na essência, é "um treinador que faz comentários e não um comentador da cabeça aos pés", como reconhece serem outros parceiros da mesma atividade.

Por Rui Dias
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