O principal objetivo da marca japonesa foi aproximar ainda mais o ‘6’ do estatuto ‘premium’
O principal objetivo da marca japonesa foi aproximar ainda mais o ‘6’ do estatuto ‘premium’ e essa estratégia significou ligeiro apuro do ‘design’ exterior, completado depois por inclusão de conteúdos tecnológicos, melhoria do ambiente a bordo e reforço do prazer e eficácia na condução. Neste particular, o destaque vai para a presença do sistema ‘G-Vectoring Control’ – ajusta a potência do motor em função dos movimentos do volante, aumentando a aderência e a capacidade de resposta na entrada e saída das curvas.
Ao ‘G-Vectoring Control’, a Mazda juntou completo sistema de segurança activa e passiva; trabalhou na insonorização dos motores e fez um ‘upgrade’ dos interiores. Aqui com recurso a aplicações em cromado, acabamentos em alumínio escovado e utilização de materiais como o couro. A tecnologia fica por conta da integração do ‘head-up display’, que vem complementar a informação/conetividade centralizadfas no ecrã tátil de 7 polegadas.
Em Portugal, o Mazda 6 está disponível com motor diesel 2.2 Skyactiv D com dois níveis de potência: 150 e 175 cv. Esta última, mais dispendiosa, é a que melhor representa os objetivos ‘premium’ do ‘6’.
A Honda prossegue o plano de eletrificação de todos os modelos da gama – há três novos elétricos puros para lançar até 2023 – e coube agora a vez ao Honda Civic.
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