A motorização escolhida foi o bloco diesel 1.7 CRDI com 141 cv de potência
Os números do mercado europeu mostram que os consumidores do Velho Continente têm hoje outra sensibilidade para as propostas automóveis que chegam da Coreia. No caso da Kia, bastava o exemplo do Sportage (ou do Rio, que terá apresentação internacional no nosso país já em janeiro) para confirmar que está correcta a estratégia de lançamento de novos modelos e o alinhamento pelos padrões estéticos e de qualidade tão ao gosto dos europeus.
Para conseguir cumprir estas metas, o construtor coreano propõe automóvel que reúne inegáveis mais-valias. A estética exterior sugere robustez e é depois aprimorada pelos pormenores desportivos [ver peça ao lado], enquanto o interior responde às lógicas atribuídas a um carro de estatuto familiar. Espaço a bordo, bagageira generosa, cuidados nos materiais escolhidos e, claro, incorporação de tecnologia – segurança ativa e passiva; conectividade; auxílio à condução; conforto.
Em Portugal, a Kia Optima Sportswagon está apenas disponível com o motor diesel 1.7 CRDI com 141 cv. À escolha está a caixa de velocidades: manual de 6 velocidades ou automática de 7 velocidades e dupla embraiagem. Foi esta versão – candidata a ‘Carro do Ano’ – que tivemos oportunidade para conduzir durante alguns dias. Comprovando respostas adequadas nas diversas situações de trânsito, mais ainda quando pensamos em viagens pela estrada ou autoestrada – afinal uma das missões principais deste género de automóveis. A versão GT Line, embora mais cara, é aquela que melhor representa a carta de princípios da Kia que prevê aproximação aos rivais ‘premium’.
Versão GT Line sublinha identidade desportiva
Tal como outras marcas, a Kia sabe que os consumidores continuam a valorizar o ‘look’ desportivo e é também por isso que a Optima Sportswagon apresenta uma versão chamada GT Line. Disponível apenas com caixa automática de 7 velocidades e dupla embraiagem, a linha GT distingue-se pelos acabamentos no interior (bancos em couro com pormenores a vermelho, consola e pedais em alumínio) e elementos diferenciadores no exterior – pára-choques desportivo, frisos cromados, defletor traseiro e dupla ponteira de escape.
A Honda prossegue o plano de eletrificação de todos os modelos da gama – há três novos elétricos puros para lançar até 2023 – e coube agora a vez ao Honda Civic.
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