A nova geração daquele que foi o seu primeiro modelo com tal característica duplica a capacidade elétrica, chegando agora até aos 50 quilómetros
No último exemplo do parágrafo acima está a versão do Prius lançada em 2007 e que entra agora na nova geração. Estamos a falar de uma solução em que a já conhecida aliança entre motor de combustão e motor elétrico é reforçada com um modo de condução elétrico – devidamente servido por bateria carregada através da rede de energia. O novo Prius Plug-In obedece aos princípios da versão anterior, mas reúne conjunto de avanços tecnológicos que o tornam, garante o construtor japonês, num automóvel "único por direito próprio". A primeira novidade, talvez a mais assertiva, é a duplicação da autonomia elétrica, que está agora nos 50 km.
Rapidez
A Toyota otimizou o desenvolvimento da bateria, deu-lhe maior velocidade (mais 65%) de carregamento e conseguiu ainda que o Prius circule em modo elétrico até aos 135 km/hora – aqui através de um sistema de duplo motor elétrico. E para não haver complicações em determinados tipos de clima, o novo Prius Plug-In tem um sistema de aquecimento da bateria e do ar condicionado com bomba de calor com injeção a gás.
Houve ainda naturais alterações na estética (agora um pouco mais consensual), mas o natural destaque vai para a autêntica montra de tecnologia ‘verde’ instalada no Prius. Tudo isto tem um preço e ele só será mais amigável para as empresas, que podem ganhar em termos fiscais com a aquisição desta versão Plug-In. Um cliente particular tem de reservar €41.200.
Automóvel inteligente
Mais consensual
As diferenças estéticas para a anterior geração tornam o Prius Plug-In num automóvel mais consensual em termos de ‘design’ – embora mantendo personalidade muito própria e diferente de modelos, digamos, convencionais. Na dianteira há novos pára-choques, novas óticas (Matrix LED) e novos piscas; a traseira também foi renovada e a porta é revestida a fibra de carbono. No interior, onde há apenas dois lugares traseiros, o destaque vai para o novo ecrã de 8’ com sistema ‘Toyota Touch’, enquanto o painel de instrumentos fica em posição central, dominando todo o ‘tablier’. A capacidade da bagageira não é referência, mas isso deve-se à presença da bateria de iões de lítio.
A Honda prossegue o plano de eletrificação de todos os modelos da gama – há três novos elétricos puros para lançar até 2023 – e coube agora a vez ao Honda Civic.
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