«Very light não foi acidente»

«Very light não foi acidente»

A história dos No Name Boys divide-se entre o apoio ao Benfica e vários episódios de violência. O mais grave de todos aconteceu em 1996, durante a final da Taça de Portugal, no Jamor, quando um dos elementos da claque, Hugo Inácio, matou um adepto do Sporting, Rui Mendes, com um very light. “Quiseram dizer que aquilo tinha sido involuntário, mas não é verdade. Eu estava no estádio, bastante perto do desgraçado do homem”, garante um antigo elemento da Juve Leo. “Aquele very light foi o terceiro. Um tinha feito uma ‘rasa’ à cabeça do Mauro Airez [jogador do Benfica], outro tinha ido para a mata e provocou um incêndio. O último acertou numa pessoa, tal como ele queria.”

Um antigo elemento dos No Name também reconhece que a história do very light foi “muito mal contada”. “Tudo acontece na altura dos festejos do primeiro golo do Benfica. Ele disse que tinha levado um toque no braço e foi por isso que o disparo saiu na direção da bancada do Sporting. Mas antes houve outras tentativas de acertar na zona da Juve Leo e eram aplaudidas e incentivadas por algum pessoal da claque”, recorda.

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