O Novo Banco fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 610,5 milhões de euros, mais 100 mil euros do que o observado entre janeiro e setembro do ano passado, informou esta quinta-feira a instituição financeira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A margem financeira sofreu uma quebra de 6,5% para os 829 milhões de euros, menos 57,3 milhões de euros do que um ano antes, enquanto o produto bancário subiu 1%, para 1 167,8 milhões de euros. O banco assinala que a descida na margem financeira reflete, por um lado, "o aumento de 4,8% do valor médio dos empréstimos a clientes e, por outro, uma assertiva estratégia de cobertura que permitiu compensar a descida da média da Euribor a seis meses de 154pb face ao período homólogo, resultando numa taxa da margem Financeira de 2,67%".
O produto bancário comercial diminuiu 2,8%, cifrando-se em 1.095 milhões de euros, tendo as comissões crescido 10,7%, ascendendo a 266,1 milhões.
O rácio Cost to Income subiu dos 33,2% para 35,1%, mas, ressalva o Novo Banco, "excluindo os custos de carácter extraordinário com o processo de venda o rácio situou-se em 33,7%".
"Os resultados dos primeiros nove meses de 2025 reforçam a robustez do nosso modelo de negócio e mantêm-nos alinhados com os objetivos estabelecidos para o ano. Continuamos a executar o nosso plano estratégico com disciplina, apoiando as famílias e empresas portuguesas", indica o CEO do banco, Mark Bourke, citado no comunicado.
"Em paralelo, a operação com o Grupo BPCE segue o curso normal nos processos regulatórios, com ambas as partes focadas na conclusão da transação esperada para a primeira metade de 2026. Esta operação irá reforçar a nossa capacidade de inovar, crescer e apoiar as famílias e empresas portuguesas.", acrescenta.
O negócio da venda ao grupo francês conheceu ontem mais um capítulo, com a assinatura do contrato de venda da participação do Estado ao BPCE.
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