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O presidente francês anunciou hoje que as deslocações dos cidadãos estão limitadas "ao imprescindível" a partir do meio-dia de terça-feira, 17 de março. Macron revelou que o Estado dará garantias para empréstimos a pequenas e médias empresas até um montante de 300 mil milhões de euros. Tudo para tentar limitar os efeitos e a disseminação da pandemia covid-19.
Numa mensagem ao país, o chefe de Estado gaulês indicou que as medidas em vigor a partir de amanhã visam "reduzir fortemente as deslocações", evitando, no entanto, usar as palavras "isolamento" ou "quarentena". Ainda assim, apelou para que os cidadãos franceses permaneçam em casa exceto por necessidades excecionais e que mantenham a calma.
"Após consultar os especialistas, decidi reforçar ainda mais as medidas para reduzir as deslocações e os contactos ao estritamente necessário. Os ajuntamentos não serão permitidos", disse. Estas medidas irão vigorar durante pelo menos 15 dias.
"Encontrarmo-nos com os amigos, nos parques, nas ruas, isso não será mais possível", reforçou Macron, que indicou que as infrações serão punidas.
O presidente francês indicou também que as fronteiras da União Europeia e do espaço Schengen serão encerradas apenas sendo autorizada a entrada de cidadãos franceses que se encontrem no estrangeiro e desejem regressar.
Macron anunciou ainda que a segunda volta das eleições municipais foi adiada para data a definir e também que todas as reformas em curso, incluindo a das pensões de aposentação, se encontram adiadas.
O líder do governo francês assegurou que "nenhuma empresa em dificuldades terá de pagar impostos ou contribuições sociais". Estas obrigações serão adiadas, e apoiaremos o adiamento do pagamento de empréstimos bancários. O Estado irá disponibilizar garantias de até 300 mil milhões de euros para todos os créditos bancários contraídos por pequenas e médias empresas .
"Aqueles que se encontram em situação difícil não terão de pagar nada. Nem impostos, nem contribuições para a segurança social, nem contas de gás ou eletricidade ou rendas", acrescentou.
"Estamos em guerra, numa guerra sanitária. É certo que não combatemos um exército ou outra nação, mas o inimigo está lá, invisível, insaciável, a progredir. E isso requer a mobilização de todos nós", frisou.
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