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O Presidente da República já prestou as suas condolências pela morte de Agustina Bessa-Luís, numa mensagem partilhada através do site da Presidência. "Há personalidades que nenhumas palavras podem descrever no que foram e no que significaram para todos nós. Agustina Bessa-Luís é uma dessas personalidades", lê-se.
"Como criadora, como cidadã, como retrato da força telúrica de um povo e da profunda ligação entre as nossas raízes e os tempos presentes e vindouros. De 'antes quebrar do que torcer' testemunhou, com o rigor inexcedível da sua escrita, nunca corrigida, o fim de um Portugal e o nascimento de outro. Um e outro feitos do Portugal eterno. E é a esse Portugal eterno que ela pertence", adianta Marcelo Rebelo de Sousa.
"O Presidente da República curva-se perante o seu génio e expressa aos seus familiares as mais sentidas condolências", conclui a mensagem.
A escritora Agustina Bessa-Luís morreu, esta segunda-feira, aos 96 anos. Agustina estava em casa, no Porto, e terá sido vítima de doença prolongada. Um AVC retirou-a da vida pública há mais de uma década.Vai realizar-se, ainda hoje, uma cerimónia em sua memória na Sé do Porto (16h00). O funeral é amanhã, terça-feira, na Régua. Natural de Amarante, onde nasceu a 15 de outubro de 1922, Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa foi um dos nomes maiores da literatura portuguesa contemporânea. A estreia como romancista aconteceu em 1948, com Mundo Fechado. Seis anos mais tarde, escreve A Sibila, a sua obra mais conhecida. A escritora, que foi diretora do jornal diário O Primeiro de Janeiro entre 1986 e 1987, recebeu o prémeio Vergílio Ferreira e o Prémio Camões, o mais alto galardão das letras em português, ambos em 2004.
Natural de Amarante, onde nasceu a 15 de outubro de 1922, Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa foi um dos nomes maiores da literatura portuguesa contemporânea. A estreia como romancista aconteceu em 1948, com Mundo Fechado. Seis anos mais tarde, escreve A Sibila, a sua obra mais conhecida.
A escritora, que foi diretora do jornal diário O Primeiro de Janeiro entre 1986 e 1987, recebeu o prémeio Vergílio Ferreira e o Prémio Camões, o mais alto galardão das letras em português, ambos em 2004.
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