O número de óbitos a nível mundial relacionados com a pandemia da covid-19 superou esta segunda-feira a marca dos seis milhões, segundo dados divulgados pela Johns Hopkins University, que compila números oficiais das autoridades de cada país.
Se na maioria dos países da Europa Ocidental as mortes diárias associadas à doença têm vindo a baixar, em territórios como a Polónia, Hungria, Roménia e outros países do leste os óbitos continuam em níveis elevados. A situação poderá agravar-se tendo em conta o fluxo de refugiados ucranianos. A Ucrânia tem uma baixa taxa de vacinação contra a covid e elevadas taxas de infeção e de mortalidade.
Por outro lado, ilhas remotas no Pacífico, que até agora tinham passado incólumes pela pandemia, estão a lidar atualmente com os primeiros surtos e mortes.
A situação é igualmente preocupante por exemplo em Hong Kong, que tem visto as mortes aumentaram significativamente. O território vai testar todos os 7,5 milhões de residentes três vezes este mês.
Os EUA registam até ao momento mais de 950 mil mortes devido à doença.
A marca de um milhão de mortes em todo o mundo devido so SARS CoV2 foi alcançada sete meses após o início da pandemia. Quatro meses mais tarde já eram dois milhões os óbitos. Desde então, a cada três meses registam-se mais um milhão de mortes. No entanto, os cinco milhões tinham sido registados ainda em finais de outubro, há pouco mais de quatro meses.
De notar que os números da Johns Hopkins University estarão subavaliados dado a falta de registos fiáveis e mesmo de testes em muitos países.
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