Pouco antes de Rui Pinto ser julgado no processo Football Leaks, a sua defesa entregou ao tribunal uma contestação em que, para além de valorizar as revelações do hacker para a sociedade e o bem comum, admitia uma série de crimes pelos quais o pirata informático estava acusado, como a intrusão nos emails do Sporting e da sociedade de advogados PLMJ. Quatro anos depois, quando Rui Pinto se prepara para ser julgado no processo relacionado com o acesso aos emails do Benfica e de outras entidades – cujo início está marcado para 13 de janeiro de 2025 –, a defesa do hacker segue uma estratégia ligeiramente diferente. Na contestação entregue ao Tribunal Judicial de Lisboa, os advogados Francisco e Luísa Teixeira da Mota admitem a utilização de métodos ilegais e condenáveis por parte do pirata informático, mas não confessam intrusões específicas a endereços de correio eletrónico. O mais perto que fazem de admitir um acesso ilegítimo é quando, a respeito da intrusão nos emails da Fidequity, uma empresa de Isabel dos Santos, que estiveram na base do Luanda Leaks, afirmam que o arguido "agiu em legítima defesa do povo angolano". Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.
Consumidores denunciaram ter sido fidelizados por 12 meses numa subscrição que acreditavam ser mensal
Modelo da marca norte-americana surge com muitas novidades
Kanchha Sherpa tinha 19 anos quando foi contratado como carregador na equipa liderada pelo neozelandês Edmund Hillary, que conquistou o pico mais alto do mundo
Jonjo Shelvey já não se sente seguro em Inglaterra
Antigos colegas no Crystal Palace em rota de colisão
Stake Solbakken perdeu a paciência depois do empate frente à Nova Zelândia e não deixou nada por dizer
Sentiu cãimbra, foi auxiliado e substituído. Pouco depois viria a perder a vida
Treinador do Lyon recorda sonho de trabalhar em Inglaterra e faz reflexão sobre o que é ganhar
Sugeriu que partes da cidade estão a ser tomadas por distúrbios