A renovação do estado de emergência, aprovado ontem no Parlamento, até dia 17 trouxe um reforço das medidas para a contenção da pandemia. E o foco do Executivo está na Páscoa, data que envolve a deslocação de milhares de portugueses. Nesse sentido, "serão proibidas quaisquer deslocações para fora do concelho de residência", à exceção de trabalho e a proibição de "ajuntamentos de mais do que cinco pessoas, exceto com laços familiares e famílias numerosas". Os aeroportos também estarão fechados a quaisquer voos, à exceção dos repatriamentos e os de transporte de cargas.
As deslocações de pessoas estão no centro das preocupações governamentais, com António Costa a pedir "um derradeiro esforço" no período pascal. "Não estamos na fase em que possamos aligeirar as medidas. A evolução demonstra que o ritmo de crescimento tem vindo a diminuir mas não é irreversível", garantiu. As questões laborais estiveram sob atenção do Governo, com o reforço de competências da Autoridade para as Condições de Trabalho, que pode agora "suspender qualquer despedimento com indícios de ilegalidade".
Marcelo avisa
"Este vai ser porventura o maior desafio dos últimos 45 anos", avisou Marcelo Rebelo de Sousa.
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