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Ativistas que cortaram Segunda Circular foram libertados e vão a tribunal na quarta-feira

Informou o movimento Climáximo, a que os jovens pertencem

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Vídeo mostra condutores a arrastar ativistas que bloquearam a Segunda Circular em Lisboa

Os ativistas pelo clima que foram esta terça-feira detidos por cortarem o trânsito na Segunda Circular, em Lisboa, foram libertados esta tarde e serão presentes a tribunal na quarta-feira.

O movimento Climáximo, a que os jovens pertencem, informou em comunicado que as 11 pessoas que tinham sido detidas durante a manhã já foram libertadas e que serão presentes a tribunal, no Campus de Justiça, na quarta-feira às 10 horas.

Os jovens protagonizaram hoje um protesto que consistiu no corte da Segunda Circular (no sentido Benfica-Aeroporto), uma das principais e mais movimentadas artérias da capital.

O protesto, "porque a crise climática é um genocídio", culminou com a detenção de nove ativistas que se sentaram na via e bloquearam o trânsito, e posteriormente de outros dois elementos que se penduraram por cabos na ponte pedonal em frente à sede da Galp, empresa que os jovens acusam de, devido às emissões de gases com efeito de estufa, provocar milhares de mortes e de deslocados.

Noah Zino, porta-voz da ação, afirma, citado no comunicado, que "manter e aumentar emissões corresponde à tentativa de construção de novos campos de concentração em pleno século XXI".

O movimento Climáximo acusa igualmente o Governo português e outras empresas de terem declarado guerra a todas as pessoas e ao planeta, considerando-os "culpados de genocídio".

Segundo o movimento Climáximo os jovens detidos foram recebidos à saída com palmas por um grupo que aguardou a sua libertação.

Por Lusa

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