Uma delas tinha bebé de dois meses. Duas estavam nos quadros e, para contornar a lei, o partido deu-lhes contratos a prazo sem funções, para que o "salário" servisse de indemnização. Partido é um dos maiores defensores de legislação laboral para grávidas, puérperas e lactantes
Entre 2022 e 2024, o Bloco de Esquerda (BE) despediu cinco mulheres que tinham sido mães há pouco tempo, de tal modo que estavam ainda a amamentar. Segundo apurou a SÁBADO junto de várias fontes, estes casos são comentados nos bastidores do partido com incómodo devido à questão ética que levantam, porque o BE é muito ativo na defesa de legislação laboral para mulheres grávidas, puérperas e lactantes, mas "na prática faz outra coisa", disse-nos uma fonte.
Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.
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O BE apresentou entretanto esta terça-feira uma queixa à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), considerando que o texto em causa "é um ataque político que dispensou o jornalismo e a verificação de factos".
Artigo atualizado às 12h38.
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