01 outubro 2017 - 19:56
Catalunha: Rajoy agradece "de maneira muito especial" à Polícia e à Guardia Civil
Presidente do Governo espanhol declarou que "não houve um referendo de autodeterminação"

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, agradeceu "de uma maneira muito especial" à Polícia Nacional e à Guardia Civil, que "cumpriram a sua obrigação e mandato", sem qualquer referência aos feridos nas cargas policiais na Catalunha.
"Agradeço aos partidos políticos que mostraram a sua lealdade para com o Estado, aos juízes e procuradores que aplicaram a lei sem receios dos assédios antidemocráticos, e, de uma maneira muito especial, às forças e corpos de segurança do Estado, à Polícia Nacional e à Guardia Civil, que cumpriram a sua obrigação e mandato", afirmou o chefe do Governo espanhol, numa declaração a partir de Madrid.
Na sua intervenção, de cerca de 13 minutos, Rajoy nunca fez referência aos atingidos nas cargas policiais que ocorreram em vários locais da Catalunha e que, segundo o executivo regional, provocaram mais de 700 feridos.
Rajoy declarou que "não houve um referendo de autodeterminação" na Catalunha e que a "grande maioria" dos catalães recusou "participar no guião dos separatistas".
"Hoje não houve um referendo de autodeterminação. Hoje todos os espanhóis constataram que o nosso Estado de Direito mantém a sua força e a sua vigência", declarou o líder do Governo espanhol, numa declaração no Palácio da Moncloa, em Madrid.
Por Lusa
"Agradeço aos partidos políticos que mostraram a sua lealdade para com o Estado, aos juízes e procuradores que aplicaram a lei sem receios dos assédios antidemocráticos, e, de uma maneira muito especial, às forças e corpos de segurança do Estado, à Polícia Nacional e à Guardia Civil, que cumpriram a sua obrigação e mandato", afirmou o chefe do Governo espanhol, numa declaração a partir de Madrid.
Rajoy declarou que "não houve um referendo de autodeterminação" na Catalunha e que a "grande maioria" dos catalães recusou "participar no guião dos separatistas".
"Hoje não houve um referendo de autodeterminação. Hoje todos os espanhóis constataram que o nosso Estado de Direito mantém a sua força e a sua vigência", declarou o líder do Governo espanhol, numa declaração no Palácio da Moncloa, em Madrid.