"O futebol não pode manter-se neutro face ao genocídio e à ocupação contínua"
O presidente da Federação Palestiniana de Futebol (PFA), Jibril Rajoub, fez um pedido urgente à FIFA e à UEFA para que quebrem o silêncio, atuem e tomem medidas concretas contra Israel, foi anunciado esta sexta-feira.
"O futebol não pode manter-se neutro face ao genocídio e à ocupação contínua" e os seus estatutos e os precedentes da própria história do futebol "exigem ação" refere a PFA em cartas enviadas separadamente aos dois organismos.
Nas missivas, a PFA afirma que "o silêncio ou o atraso já não são aceitáveis" e faz uma série de exigências, incluindo a tomada de medidas contra a Federação Israelita de Futebol (IFA).
A PFA apela ainda a uma investigação independente sobre a conduta dos dirigentes, jogadores e adeptos da IFA em relação ao incitamento, apoio a ações militares, racismo e práticas discriminatórias, com sanções para as violações.
O organismo palestiniano pede ainda a adoção de medidas para proteger e restaurar as infraestruturas do futebol em Gaza e na região ocidental para garantir os direitos dos seus jogadores.
Nos últimos dias, Portugal, França, Reino Unido, Andorra, Austrália, Bélgica, Canadá, Luxemburgo, Malta e São Marino reconheceram o Estado Palestiniano defendendo a solução dos "dois Estados".
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, é considerado organização terrorista pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
O grupo, considerado terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, atacou Israel no dia 07 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas e raptando mais de duas centenas.
A resposta militar israelita de grande escala provocou até ao momento mais de 65 mil mortos, de acordo com o balanço do Hamas.
Esta escolha será votada em reunião da Câmara Municipal de Lisboa no próximo dia 10 de dezembro.
Em sentido inverso de Espanha, Holanda e Irlanda, que decidiram não participar
RTVE anunciou também que não vai transmitir a final da competição, que este ano se realiza na Áustria.
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