24 março 2023 - 12:39
Governo desce IVA para 0% em cabaz de alimentos essenciais até outubro
Medida vai vigorar a partir de abril

O Governo vai avançar com IVA zero num cabaz de bens alimentares considerados essenciais entre abril e outubro, procurando reduzir e manter preços estáveis durante seis meses.
O anúncio foi feito pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, nesta sexta-feira. A medida vai custar cerca de 410 milhões de euros.
O objetivo, segundo o ministro, "é dar uma resposta que se traduza na redução do preço de um cabaz de bens a definir e que permita manter esses preços estáveis durante um período de tempo".
Fernando Medina disse ainda que esta medida será trabalhada "com todos", ou seja, Estado e setores da produção e da distribuição.
De acordo com o tutelar da pasta das Finanças, que dedicou vários minutos da sua intervenção a lembrar as medidas tomadas ao longo do ano passado para mitigar a subida de preços e a perda de poder de compra das famílias, o Governo avança agora com estas medidas "porque a economia gerou resultados para distribuir".
Recorde-se que, nesta sexta-feira, o INE divulgou que o défice orçamental de 2022 ficou 3,5 mil milhões abaixo do previsto.
"Podemos dar um novo passo na resposta às necessidades das famílias portuguesas", a começar por uma resposta a área fundamental: a subida dos preços dos alimentos, disse Fernando Medina.
(Notícia em atualização)
Por Negócios
O anúncio foi feito pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, nesta sexta-feira. A medida vai custar cerca de 410 milhões de euros.
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De acordo com o tutelar da pasta das Finanças, que dedicou vários minutos da sua intervenção a lembrar as medidas tomadas ao longo do ano passado para mitigar a subida de preços e a perda de poder de compra das famílias, o Governo avança agora com estas medidas "porque a economia gerou resultados para distribuir".
Recorde-se que, nesta sexta-feira, o INE divulgou que o défice orçamental de 2022 ficou 3,5 mil milhões abaixo do previsto.
"Podemos dar um novo passo na resposta às necessidades das famílias portuguesas", a começar por uma resposta a área fundamental: a subida dos preços dos alimentos, disse Fernando Medina.
(Notícia em atualização)
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