Sarkozy começa hoje a cumprir pena: mais de uma centena esperavam-no à saída de casa antes de rumar à prisão

Populares levaram bandeiras com inscrições de apoio ao ex-presidente francês

Sarkozy começa pena de prisão em Paris com apoio de populares
Sarkozy enfrenta pena de prisão com apoio popular em Paris
Sarkozy cumpre pena de prisão em Paris após condenação por conspiração criminosa
Sarkozy inicia pena de prisão em Paris com apoio popular e familiar
Apoiantes mostram solidariedade a Nicolas Sarkozy com bandeiras e mensagens de apoio
Sarkozy enfrenta pena de prisão com apoio popular em Paris
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Sarkozy cumpre pena de prisão em Paris após condenação por conspiração criminosa
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Apoiantes mostram solidariedade a Nicolas Sarkozy com bandeiras e mensagens de apoio
Sarkozy enfrenta pena de prisão com apoio popular em Paris

O antigo presidente francês, Nicolas Sarkozy, começa esta terça-feira a cumprir a pena de cinco anos de prisão que lhe foi decretada depois de ter sido condenado por conspiração criminosa no processo de financiamento ilícito da Líbia para a campanha presidencial de 2007. O antigo líder vai para a prisão parisiense de La Santé. À saída de casa, o ex-presidente foi recebido por mais de uma centena de pessoas, que ecoavam gritos de apoio ao início desta manhã. 

Duas bandeiras francesas foram penduradas nas redondezas, onde estava inscrito: "Coragem, Nicolas, volte logo", informa a Associated Press. Também a família e os três filhos do ex-presidente francês estiveram presentes no momento da saída de Sarkozy para o estabelecimento prisional.

O juiz francês decidiu a 25 de setembro que Sarkozy começaria a cumprir pena de prisão sem esperar pelo recurso, devido à "gravidade da perturbação da ordem pública causada pela infração", como avança o Le Monde. O antigo chefe de estado alega estar inocente e tem vindo a referir uma situação de "injustiça e ódio" por parte de alguns magistrados, refere o jornal francês.

O Tribunal Penal de Paris multou ainda Nicolas Sarkozy em 100 mil euros e impôs uma proibição de cinco anos dos direitos cívicos e familiares, assim como uma proibição de cinco anos de elegibilidade para eleições. O Tribunal tinha solicitado sete anos de prisão, uma multa de 300 mil euros, cinco anos de inelegibilidade e a proibição do exercício de funções judiciais.

"Não tenho medo da prisão. Manterei a cabeça erguida, inclusive diante das portas de La Santé", referiu o antigo presidente. "Lutarei até ao fim", acrescentou.

Jean-Michel Darrois, um dos advogados de Sarkozy, adiantou esta terça-feira que o ex-presidente se preparou "mentalmente" para ser mantido em "confinamento solitário", onde seria mantido longe de todos os outros prisioneiros devido a razões de segurança, cita a AP.

Questionado sobre o que levaria na mala para o tempo em que vai cumprir pena, Nicolas Sarkozy mencionou que iria levar três livros, os máximos permitidos, assim como fotos de família. 

Os juízes terão até dois meses para processar o novo pedido de libertação do antigo presidente francês.

Por Correio da Manhã

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