Rui Pinto admitiu, esta segunda-feira, que conseguiu aceder ao departamento de registos e transferências da Federação Portuguesa de Futebol em novembro de 2015, negando contudo a data apontada na acusação.
Neste departamento, teve acesso a contratos de jogadores e a transferências. A acusação feita pelo Ministério Público indica que os acessos à FPF aconteceram em março de 2018, mas pirata informático negou que tenham sido feitos por si.
"Não estava a monitorizar tudo o que se passava", disse Rui Pinto. "Não realizei estes acessos de 2018, nem sequer tive conhecimento", frisou em mais uma sessão do julgamento.
Por Luís Mendes JúniorColetivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
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