Ao assinar o documento que encerrou a investigação da Policia Judiciária ao inquérito Football Leaks, que levou Rui Pinto a julgamento por 90 crimes de intrusão informática e tentativa de extorsão, o inspetor-chefe Rogério Bravo deixou claro que, para os investigadores da Polícia Judiciária (PJ), o caso estava longe de estar encerrado. Por um lado, o então coordenador dos crimes informáticos frisou a necessidade de relacionar os indícios que tinham sido recolhidos naquele processo com outros que decorriam na Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) para os quais, escreveu, "existem agora dados objetivos e inequívocos que permitem imputar a responsabilidade penal ao arguido Rui Pinto". Por outro, levantava a possibilidade de serem abertas novas investigações criminais, uma vez que o exame forense aos dispositivos apreendidos a Rui Pinto na Hungria tinham permitido identificar, escreveu Rogério Bravo, mais de "meio milhar de utilizadores que, tudo aponta, são vítimas" oriundas de uma diversidade de meios e países.
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