Aos 38 anos, Megan Rapinoe retirou-se da seleção dos Estados Unidos. A despedida aconteceu num particular frente à África do Sul, disputado na última madrugada. Um primeiro adeus para a futebolista que vai pendurar as botas em novembro, no final da liga feminina norte-americana que disputa ao serviço das OL Reign, de Seattle.
"Estou grata por ter jogado tantos anos, com tantas jogadoras incríveis e pelos sucessos que consegui dentro e fora de campo", deixou a avançada no final do triunfo (2-0) sobre as sul-africanas em que recebeu uma ovação quando saiu aos 54’. Rapinoe estreou-se pela seleção em 2006 e despede-se com 63 golos e 73 assistências em 203 jogos. Foi medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2012 e conquistou o Mundial feminino em 2015 e 2019, ano em que arrecadou a Bola de Ouro.
Além dos feitos em campo, Megan já foi reconhecida pela FIFA pelo papel na defesa dos direitos da comunidade LGBT+ e é uma das caras da luta pela igualdade salarial entre o futebol feminino e masculino. "Pioneira, ícone e uma inspiração. Tornaste este desporto, este país e o Mundo um pouco melhores", referiu a federação norte-americana numa nota de agradecimento.
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