Natural de Siderópolis, uma pequena cidade do estado brasileiro de Santa Catarina, Valdo começou a carreira no início da década de 1980 no Figueirense, rumando depois ao Grêmio de Porto Alegre, pelo qual conquistou a Taça Intercontinental em 1983. Mas nem tudo foram rosas e, quando era jovem e abdicou dos estudos para se focar no futebol, o pai não gostou...
"Um dia chego a casa e a minha mãe disse: ‘então, meu filho, como está a escola?’. E falei ‘está difícil, hein...’. E a minha mãe... [imita o choro]. Pensei: a casa caiu, já sabe tudo. Passei a maior vergonha da minha vida. ‘O teu pai vai matar-te, meu filho’, eu com 15 anos. E eu ‘pode deixar, eu falo com o pai quando ele chegar’. O meu pai chegou e perguntou ‘aconteceu alguma coisa ao Valdo? Bateram nele?’. ‘Não, parou de estudar’. Só ouvi a voz do general: ‘Valdo! Tu vais fazer o quê, ser jogador? Vai trabalhar, vagabundo! Começas amanhã como servente de pedreiro’. E eu ainda pensei ‘vou ficar um negão forte para caramba, como o Éder, agora em campo vou atropelar todos. Trabalhei uns dois anos, eu pesava 45 quilos, a saca 50. Como é que pega a criança? Sofri para caramba [risos]."
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