Além das alterações à Taça da Liga e Taça de Portugal, propostas na Cimeira de Presidentes, Pedro Proença abordou também uma possível redução no número de clubes na 1.ª Liga, algo que não irá acontecer.
"Foi apresentado um estudo que a Liga encomendou a uma empresa e que é especializada neste capítulo. Obviamente existe uma correlação direta entre o modelo competitivo e aquele que é o valor dos direitos televisivos. Se nós reduzirmos os quadros competitivos haverá menos jogos e menos direitos televisivos. Foram apresentados cinco modelos e todos percebemos as implicações que tinham também no aliviar do calendário", disse o presidente da Liga Portugal.
Questionado sobre a proposta do Sp. Braga para um campeonato a uma volta e fase final, Proença disse que "ficou a convicção entre os clubes profissionais que um modelo desse cariz nunca foi testado e poderia ter consequências não só ao que é o nível competitivo doméstico, mas também até internacional".
"O problema é que numa altura em que estamos a discutir a centralização dos direitos audiovisuais e a criação de riqueza não sabíamos como é que um novo modelo competitivo iria impactar no trabalho que estava a ser feito e precisamente por isso o que os clubes decidiram foi a não alteração do número de equipas no campeonato, mas fazer o tal redimensionamento na Taça da Liga e na Taça de Portugal", finalizou.
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