Ricardo Quaresma esteve, esta quinta-feira à tarde, com a internacional portuguesa Tatiana Pinto na inauguração do Lay's RePlay, em Chelas e, desafiado a pronunciar-se sobre as ausências de Quenda e Eduardo Quaresma das escolhas de Roberto Martínez, fintou a pergunta - "Não vou entrar nisso, quando digo alguma coisa, as pessoas levam muito a peito (risos), atirou - marcando outro... 'golo': “Mora? Tem tudo para ser um craque. Há que dar tempo ao tempo, não colocar muita pressão, porque ele ainda é um miúdo, mas o talento está lá, tudo depende dele."
Recusando falar da final da Taça de Portugal de domingo entre Sporting e Benfica, o virtuoso jogador, que se notabilizou com trivelas e afins, acedeu antecipar outra final, a da Champions, entre Inter e PSG. "Vai ser uma grande final. Temos jogadores portugueses no Paris Saint-Germain, um treinador que foi meu capitão no Barcelona [Luis Enrique] e que merece o meu respeito e admiração, e depois joguei no Inter. É desejar boa sorte às duas equipas e que ganhe o melhor. Vai ser um grande espetáculo, há talento para isso, entre duas grandes equipas, que ganhe o melhor."
Rematando com a atividade lúdica que o futebol configura agora para si, Quaresma atirou: "Uma coisa é jogar aqui entre amigos, outra coisa é o futebol profissional, são coisas completamente diferentes. O talento e o prazer de jogar nasceram comigo, enquanto os tiver, vou jogar. Agora, dizer que estou pronto para voltar, estaria a mentir."
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