«Temos que elevar a competitividade interna»: reações à Cimeira de Presidentes

• Foto: Pedro Trindade/Liga Portugal

Realizou-se esta quarta-feira a 12.ª Cimeira de Presidentes, evento que juntou em Coimbra todos os líderes das sociedades e clubes que disputam os dois primeiros escalões de futebol em Portugal.

No final, e ainda antes de Pedro Proença fazer o resumo da sessão, Armando Marques (U. Leiria), Bruno Vitorino (Torreense) e Paulo Lopo (E. Amadora), foram os porta-vozes de todos os presidentes presentes.

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Armando Marques (U. Leiria)

"O que nos trouxe aqui são os problemas e os desafios para o futuro. Tivemos o contributo de pessoas importantes no futebol europeu e mundial, que nos alertaram para o que aí vem, sempre com a esperança de que com a nossa capacidade e com o nosso alinhamento, possamos melhorar o futebol português, elevando-o para um patamar cada vez melhor.

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O que nos preocupa é essencialmente o novo quadro das competições europeias. Não tem corrido muito bem a Portugal nos últimos anos. Temos que elevar a competitividade interna para fazer mais e melhor lá fora. Essa receita é fundamental para que possamos continuar a crescer desportivamente e prepararmo-nos para os desafios que aí vêm".

Bruno Vitorino (Torreense)

"Foram tratados aqui assuntos de extrema importância para o desenvolvimento do futebol profissional, aproveitando os novos ciclos que se avizinham. Temos que encontrar soluções para rentabilizar um produto que é uma marca internacional e de referência de Portugal na Europa".

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Paulo Lopo (E. Amadora)

"Percebemos qual a estratégia para o futebol e nós estamos perfeitamente enquadrados dentro do que é o novo rumo do futebol a nível europeu. Este ano é um ano de muitos desafios para o futebol. Politicamente, mudou o governo, e isso é importante, porque novas pessoas trazem novas ideias, e aproximam-se as eleições na Federação Portuguesa de Futebol e todos sabemos o quanto isso é importante para o desenvolvimento do futebol no nosso país. Por isso, é um ano de mudança. Proença na FPF? Isso é estar a pensar numa coisa que há partida não sabemos se irá acontecer. Diria que para a FFP seria uma boa notícia e para a Liga Portugal uma má notícia, porque perderíamos uma pessoa que nos últimos anos tornou a Liga Portugal numa liga muito profissional".

Por Ricardo Chambel
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