Hugo Máximo, presidente do Barreirense, lamentou o que aconteceu no passado domingo no decorrer de jogo com o Alfarim, da 1.ª Divisão da AF Setúbal que foi interrompido aos 80 minutos, devido a confusão entre adeptos e jogadores.
“Tudo partiu de situações próprias do jogo, entre jogadores. O Diogo Palma fez falta sobre um jogador do Alfarim e o árbitro expulsa-o. Provavelmente terá dito alguma coisa ao jogador do Alfarim que não aguentou o que ouviu e partiu para a agressão, mas isto é o calor do jogo”, começa por dizer Hugo Máximo.
Depois, “o jogador do Alfarim revoltado, quando ia na direção do balneário, quis tirar mais alguns despiques com o Diogo Palma e aqui o que se viu foi os jogadores do Alfarim a correrem em direção ao balneário para evitarem novos confrontos, gerou-se uma grande confusão por parte dos adeptos das duas equipas, que estavam em lados opostos”, prosseguiu.
“Os adeptos do Barreirense não tiveram o comportamento mais correto e começaram a correr em direção aos balneários para tentarem passar para o outro lado e atiraram algumas redes de proteção abaixo, tudo isto é de lamentar. O Alfarim não tem culpa nenhuma e o mesmo acontece em relação à equipa de arbitragem. O comportamento desta gente não foi correto e o clube não se revê nestas coisas”, refere, acrescentando ainda: “Nós nunca tivemos nenhuma claque organizada, o que existe é um apoio, damos convites para eles virem aos jogos sem pagar, mas isso vai acabar. Enquanto eu for presidente não há mais apoio."
O presidente da formação do Barreiro adiantou ainda que apresentou desculpas ao Alfarim e à equipa de arbitragem e esclareceu que não houve qualquer agressão dos adeptos aos seus jogadores.
Comunicado da claque
“Vimos, por este meio, esclarecer que as informações recentemente publicadas em diversos meios de comunicação social são falsas. No decorrer do minuto 80 da partida, verificou-se a expulsão de dois jogadores, Diogo Palma (Barreirense) e Serifo Baldé (Alfarim), na sequência de algumas picardias entre ambos, após a referida expulsão. Posteriormente, ocorreu uma invasão de campo por parte de adeptos do Alfarim, que se dirigiram para a zona do bar afeta ao Futebol Clube Barreirense. As imagens divulgadas mostram apenas alguns elementos da nossa claque visivelmente exaltados, num contexto que, em momento algum, foi provocado por qualquer membro dos Rapazes 1911. A claque repudia veementemente qualquer tipo de violência no desporto e reafirma o seu apoio incondicional ao Futebol Clube Barreirense, em todos os jogos - em casa e fora -, sempre com o propósito de enaltecer o nosso ideal e representar com orgulho e respeito a instituição Futebol Clube Barreirense. Não admitimos que sejamos usados como bode expiatório para justificar situações alheias à nossa conduta”.
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