Membro do Conselho Geral do Boavista desmente acusações do Sporting
Jorge Loureiro negou ter agredido Miguel Nogueira Leite, membro do Conselho Diretivo do Sporting, na tribuna presidencial do Bessa depois do Boavista-Sporting (1-2) de sábado. Em comunicado, o membro do Conselho Geral dos axadrezados afirmou que "talvez a pessoa que me acusa de algo que não fiz esteja a fazer o que Raphinha fez no campo, uma boa cena de teatro" e desmentiu igualmente ter sido identificado pela PSP.
"A que propósito me teriam de identificar se nada fiz, como pode ser constatado por várias pessoas que se encontravam ao meu redor e que poderão servir de testemunhas daquilo que afirmo?", vincou o filho de Valentim Loureiro.
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Leia o comunicado na íntegra:
"Tendo sido confrontado com várias notícias, em vários órgãos de comunicação social, quer online quer em papel, em que o meu nome é referido, com títulos do tipo "Membro do Conselho Directivo agredido por Jorge Loureiro" sou a contestar, em absoluto, o teor das referidas notícias.
Relativamente ao seu conteúdo cumpre-me dizer:
Não agredi qualquer pessoa, seja a que referem na notícia, seja qualquer outra.
Ao contrário do que foi veiculado, nenhuma força policial me identificou, o que será muito fácil de provar, já que isso não corresponde à verdade; alías, a que propósito me teriam de identificar se nada fiz, como pode ser constatado por várias pessoas que se encontravam ao meu redor e que poderão servir de testemunhas daquilo que afirmo?
Evidentemente que estou muito triste e revoltado com o que aconteceu no campo; há um penalti a favor do Boavista que não foi marcado, aos 55m de jogo, e o penalti que favoreceu o Sporting, no final do jogo, simplesmente não existiu, como se pode constatar pelos comentários que se podem ler nos vários jornais e nas análises que se podem ver e ouvir nas várias televisões.
Este sentimento de revolta, sentido por todos os boavisteiros, sem excepção, não me fez alterar a forma de estar no futebol já que, desde os meus 4 anos de idade que frequento estádios de futebol e é a primeira vez que alguém me acusa de ter agredido outrém num local desportivo.
Talvez a pessoa que me acusa de algo que não fiz esteja a fazer o que Raphinha fez no campo, uma boa cena de teatro, talvez para tentar branquear a vergonha que se passou no jogo.
Face às notícias que foram veiculadas e que dão como certo algo que não aconteceu, irei podendar a instauração de uma queixa-crime contra quem deu esta notícia bem como quem a divulgou, e pedir um ressarcimento patrimonial pela difamação de que estou a ser alvo.
Porto, 10 de Março de 2019.
Jorge Loureiro"
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