O presidente do Conselho de Disciplina da FPF, José Manuel Meirim, está determinado em "reformar o edifício disciplinar" e é por isso que pretende que a justiça desportiva seja "menos morosa e mais transparente", ainda que não seja fácil.
"Há centenas de decisões em processos-sumários por ano. Quando se abre um processo displinar, que são casos em menor número, há tempos diferentes de atuação", reiterou à TVI24, sublinhando que o organismo tem a seu cargo 32 competições, mas que a fase de instrução é a que acarreta mais tempo, pedindo "mais meios de reforço".
Meirim abordou depois casos concretos, como o do túnel de Alvalade, sobre o qual diz que as imagens que tantas vezes passaram na televisão... "é como se não existissem". "Só quando acabar a fase de instrução e o processo chegar ao CD", adiantou. Sobre a expulsão de Rui Costa no túnel de Arouca, tal com a de Joel Pinho, em setembro, há novidades: "Acabou a fase de instrução e o processo está no CD. A decisão está para breve".
O dirigente que "só se sente pressionado pela mulher" vincou ainda, e falando sobre a morosidade do castigo a Slimani, que "no que depender de mim não se repetirá". "Não dúvido que a partir do momento em que estabeleça um prazo, a decisão surge", disse.
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