O FC Porto venceu o dérbi da Invicta com uma goleada (7-0) que não deixa qualquer dúvida em relação à justiça do vencedor. O médio Vasco Sousa, regressado dos compromissos da Seleção sub-17, foi o homem do jogo com três golos de excelente técnica e muito futebol nos pés. Mesmo assim foi repreendido várias vezes pelo treinador Ricardo Costa e acabou substituído a um quarto de hora do fim, quando ainda podia dar mais à equipa portista.
A história do jogo é fácil de contar, tal a superioridade em campo, com o FC Porto a dominar em todos os domínios: técnico, táctico, físico e anímico. Logo ao minuto 6 o marcador já mostrava 2-0, com dois golos de plena inspiração do médio ofensivo Vasco Sousa. Depois, o FC Porto jogou continuamente em pressão, como se estivesse sempre 0-0, tais os constantes incitamentos e ordens desde o banco, rudes às vezes, perante as falhas dos seus jovens jogadores. Mesmo a vencer, Ricardo Costa parecia insatisfeito.
O resultado poderia ter sido ainda mais dilatado, com o Boavista limitado na resposta e com imensas dificuldades em chegar à baliza portista. Valeu o quarto de hora final do jogo, com algum atrevimento atacante dos visitantes, depois das substituições, e precisamente depois de sair Vasco Sousa, mas sem qualquer jogada para o golo de honra dos axadrezados.
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