À maior irreverência dos locais responderam os minhotos com uma melhor organização. No final, a divisão de pontos foi justa
Académica e Sp. Braga, equipas mais representativas das principais cidades universitárias do País, deram uma boa imagem na abertura da SuperLiga. Apesar de se terem defrontado num terreno com tanta areia como relva – talvez uma forma de lembrar o Verão, que caminha para o fim... –, estudantes e minhotos mostraram não ter “cabulado” nas férias.
O regresso à exigência das “aulas” mereceu assim nota positiva, isto embora os visitantes tenham mostrado melhor organização e mais consistência como equipa – afinal de contas, o “teste” europeu está próximo e convém não facilitar, pois o coração dos professores escoceses vai exigir máxima aplicação desde o início.
E foi o que não aconteceu ontem com os comandados de Jesualdo Ferreira. A Académica entrou a todo o gás e bastaram dez segundos para chegar à baliza de Paulo Santos: Joeano chegou atrasado a centro de Paulo Adriano.
O aviso foi ignorado e Ricardo Fernandes deu a primeira “lição” à defesa contrária, com um belo tiro do “meio da rua”. Seis minutos e os locais em vantagem, para gáudio da sua bem composta claque.
Todavia, o Sp. Braga rapidamente tomou as rédeas do jogo. O triângulo do meio-campo (Luís Loureiro mais recuado, Castanheira descaído à esquerda e Vandinho à direita) ganhou espaço e começou a servir o tridente atacante. Os homens de João Carlos Pereira sentiam dificuldades a sair com a bola controlada (Dionattan e Tixier infelizes) e os bracarenses aproveitaram para criar perigo. Chegaram ao empate, por Paulo Jorge, e à vantagem, por Wender, no espaço de pouco mais de dez minutos. No primeiro caso, o meio-campo da casa não conseguiu pressionar, no segundo... perdeu a bola.
Repartido
Só no final do primeiro tempo, a Académica voltou à mó de cima. Mas a recompensa só chegaria a abrir a segunda parte. Mais uma vez, os bracarenses entraram desatentos. O erro de Paulo Santos custou novo golo e, também, dois pontos.
Até final, as duas equipas dispuseram de algumas ocasiões mas nem o assobiadíssimo João Tomás acertou no alvo, no regresso a Coimbra.
Pedro Henriques, o árbitro, contribuiu para a fluidez com que se desenrolou o jogo.
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