O 'caso Mateus' - hoje resolvido com a reintegração do Gil Vicente na Liga 2019/20 - remonta a agosto de 2006, quando o clube gilista, depois de ter assegurado a permanência, foi despromovido administrativamente à Liga de Honra, atual 2.ª Liga, devido à utilização do internacional angolano Mateus, quando o futebolista estava impedido por ter atuado com estatuto de amador, na época imediatamente anterior, ao serviço do Lixa.
Na altura, a Comissão Disciplinar da LPFP sancionou o clube minhoto com a descida de divisão, após uma queixa do Belenenses, que o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ratificou, impedindo ainda os gilistas de participarem na Taça de Portugal, assim como nos campeonatos de juniores e iniciados.
Na sequência da despromoção administrativa, o Gil Vicente recorreu das decisões para os tribunais administrativos, alegando a nulidade das sanções aplicadas, algo que foi confirmado pela sentença do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, proferida em 25 de maio de 2016.
No entanto, em julho de 2016, a SAD do Belenenses formalizou recurso desta decisão judicial, que, na altura, tinha levado LPFP e FPF a considerarem inevitável a subida dos minhotos à Liga NOS.
Passagem pela Primeira Liga pelo meio
O Gil Vicente disputa atualmente a 2.ª Liga, pela terceira época consecutiva, depois de ter sido despromovido do principal escalão em 2014/15, ao qual tinha voltado em 2011/12, após a descida na 'secretaria'.
O Belenenses milita na I Liga ininterruptamente desde 2013/14, tendo disputado o segundo escalão durante três épocas, entre 2010/11 e 2012/13.
O avançado angolano Mateus, agora com 33 anos, joga no Boavista, da I Liga, depois de ter alinhado em clubes como Nacional, 1.º de Agosto e Arouca.
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