Brilhava no Portimonense quando o Benfica se rendeu aos encantos do seu futebol explosivo, de drible largo, progressão rápida e precisão nos cruzamentos com o pé esquerdo; quando chegou à Luz ainda pairava o fantasma de Fernando Chalana, que regressava a casa na mesma altura - o primeiro jogo a titular do jovem algarvio coincidiu com a primeira vez que o pequeno génio se sentou no banco na era pós- -Bordéus, razão pela qual aos 10' de jogo o 3º anel já assobiava um e gritava pelo outro. Foi penalizado pela comparação na qual ficava a perder, na qualidade e no afecto dos adeptos mas, apesar de tudo, acabou por se impor logo na temporada de estreia, a de 1987/88, que desaguaria na final da Taça dos Campeões Europeus, perdida em Estugarda para o PSV Eindhoven. Ao todo fez 217 jogos e marcou 47 golos - 162/30 na I Divisão. A sua expressão futebolística, tendo sido muito interessante, ficou sempre aquém do esperado para quem dispunha de qualidades para ser um dos melhores extremos da Europa.
A relação com Eriksson
Encontrou Eriksson e a cumplicidade misturou-se com choques vários. No início da época 90/91, revoltado pela condição de suplente, fez afirmações públicas que punham em causa a táctica, o estilo e a preparação da equipa. Eriksson perdeu a cabeça, puniu-o no imediato, mas recuperou-o a tempo de o tornar uma peça fundamental no título nacional.
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