Benfica-Nápoles: duelo em 5 factos

Jogadores do Benfica celebram em campo com o apoio dos adeptos nas bancadas
• Foto: Luís Manuel Neves

2,2 - Apesar de ter jogado grande parte do tempo em transição, a verdade é que o Benfica foi bem mais perigoso e atingiu mesmo o seu máximo em “perigo criado” nesta edição da Champions, com 2,2 Golos Esperados (xG)

5 - Na retina ficou o grande desperdício das águias na primeira parte, com três “golos feitos” perdidos. O Benfica terminou a partida com cinco ocasiões flagrantes, também um máximo dos encarnados até agora nesta edição da Liga milionária

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69% - O Nápoles bem tentou carregar, mas não teve criatividade para criar verdadeiro perigo. Os italianos terminaram a partida com 69 por cento de posse no terço ofensivo, mas sem resultados

21 - O desespero transalpino levou a equipa napolitana a cometer muitas faltas. Ao todo foram 21, sendo que apenas duas outras formações fizeram mais infrações nesta edição da Liga dos Campeões

17 - Grande jogo de Richard Ríos. O internacional colombiano está a crescer, fez um golo e uma assistência e, acima de tudo, esteve muito bem nos duelos individuais, tendo ganho 10 dos 17 que disputou em toda a partida

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Por GoalPoint
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