Choro e agressões no adeus à águia

Choro e agressões no adeus à águia

A águia “Vitória” despediu-se do Benfica sem um último voo e ontem já pernoitou fora do Estádio da Luz. Juan Barnabé, o tratador da ave de rapina, diz ter sido agredido por stewards, ainda antes do jogo, e garante que, desde a entrada de Rui Pereira, chefe de segurança, a sua vida “transformou-se num inferno”.

Fonte dos encarnados, por seu lado, assegura que foi o espanhol quem iniciou as agressões no túnel, incidente que não terá sido virgem. Aliás, o clube acusa o funcionário de não ter respeitado as normas do clube por diversas vezes e, segundo apurámos, esta questão pode mesmo ir para tribunal, com os encarnados a garantirem a existência de imagens que contradizem as palavras do espanhol.

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Barnabé, que, curiosamente, tinha o seu advogado na Luz, diz ter sido “agredido e impedido de entrar” e frisa que “estava no chão, com três stewards em cima” quando Rui Pereira lhe deu ordens para entrar. “Quer humilhar-me! Depois recebi um telefonema do diretor da SAD, Domingos Soares Oliveira, a ameaçar-me e a dar-me 5 minutos para abandonar o Estádio. Não fui, pois não tenho medo de ameaças. Tenho contrato e o único de quem acatarei um pedido desses é do presidente”, garante.

Antigo. A situação já não é nova e, segundo Barnabé, “vem a piorar desde o jogo com o Arouca”. O litígio é agora tornado público, mas parece ser antigo, com o clube a queixar-se do funcionário.

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