O movimento 'Servir o Benfica' questionou ontem a Direção encarnada sobre o estado do processo instaurado a Luís Filipe Vieira, tendo em vista a eventual expulsão de sócio do anterior presidente. Em comunicado, aquele grupo de sócios deixou várias perguntas, antes de concluir que não permitirá que se "banalize a violência ou se institucionalize a cobardia" no clube.
Já este domingo, João Gabriel, ex-diretor de comunicação das águias, saiu em defesa de Vieira. "Sem ele, nenhum dos mil sócios que ontem foram à assembleia geral teria estado naquele pavilhão — ou possivelmente em nenhum outro —, porque o Benfica seria bem diferente… para pior! Vieira 'salvou' o clube, e o 'salvou' aqui não é figurado — é literal", pode ler-se.
Eis o comunicado do 'Servir o Benfica':
"No dia 15 de junho de 2024, a assembleia geral do Sport Lisboa e Benfica aprovou uma ata que consagra factos gravíssimos: a agressão física e verbal por parte de Luís Filipe Vieira, então presidente da Direção, a um sócio do clube, ocorrida numa assembleia geral em 27 de setembro de 2019.
Nesse mesmo dia, o presidente da Mesa da Assembleia Geral, Dr. Fernando Seara, declarou publicamente que seriam 'retiradas as devidas consequências'. Na assembleia geral ontem realizada, o presidente Rui Costa informou os sócios que o tema está entregue aos serviços jurídicos.
Passou um ano, quase seis sobre os factos. Onde estão essas consequências? O que foi feito? Onde está o respeito pelos estatutos e pelos sócios do Benfica?
O Servir o Benfica exige respostas claras e imediatas:
1. Foi ou não aberto um processo disciplinar a Luís Filipe Vieira?
Se sim, quando foi aberto e qual o seu estado atual?
Se não, porquê?
2. Quando prevê a Direção que o processo esteja concluído e os sócios informados?
3. Por que razão o clube se remete ao silêncio e à lentidão burocrática quando estão em causa agressões a um sócio, em plena Assembleia Geral, perpetradas por um presidente da Direção do Clube no exercício das suas funções?
4. Qual tem sido o papel do vice-presidente para a área jurídica, Dr. Sílvio Cervan, neste processo? Está ou não a cumprir o seu dever de defesa da legalidade estatutária e da honra do Sport Lisboa e Benfica?
A justiça que tarda é injustiça. A falta de transparência é cumplicidade. A ausência de consequências é um insulto à memória democrática e associativa do nosso clube.
O Sport Lisboa e Benfica não pode ser cúmplice da impunidade. O Sport Lisboa e Benfica não pode esquecer ou varrer para debaixo do tapete a agressão a um seu sócio em plena assembleia geral. Não permitiremos que se banalize a violência ou se institucionalize a cobardia.
Exigimos ação, exigimos respostas, e exigimos respeito pelos sócios."
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