Javier Pastore é um dos melhores amigos de Di María, com quem jogou no PSG e na seleção argentina, e revelou que o extremo do Benfica sentia-se sempre culpado pelas derrotas tanto na seleção como no clube de Paris.
"Vivemos tantas coisas. Praticamente almoçávamos ou jantávamos todos os dias. Ele passou muito mal. O Ángel levava muito as coisas para o lado pessoal. Para ele, cada derrota era culpa dele. Eu dizia-lhe que não devia ser tão crítico com eles mesmo porque éramos 23 ou 25 jogadores. Perdíamos todos. Não era só ele e o Leo [Messi] por serem os melhores. Mas o Ángel viveu sempre assim, também em Paris sentia-se responsável pelas derrotas", disse, ao La Nación.
O médio, atualmente sem clube, lembrou que Di María foi alvo de muitas injustiças. "Na Argentina disseram-se coisas tão horríveis e cruéis. Desde 2017 que eu não ia à seleção e lia coisas duríssimas contra ele, contra o Leo e doía-me a alma. A alegria que senti pela conquista no Qatar foi por eles. Se fosse eu a ganhar o Mundial, não teria sentido tanta felicidade como sente pela consagração deles", apontou.
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