A 24 de janeiro de 2018, o Ministério Público juntou o processo dos vouchers, que agora se dá por concluído no âmbito da justiça desportiva, ao ‘caso dos emails’, instaurado na sequência da fuga de informação revelada por parte do FC Porto. O mesmo processo segue agora na justiça civil. Recorde-se que a Unidade de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária realizou buscas nas instalações da SAD do Benfica no dia 11 de outubro de 2016, depois das suspeitas levantadas por Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, sensivelmente um ano antes. O dirigente do rival verde e branco acusava os encarnados de oferecer a árbitros ‘vouchers’ e ‘kits de refeição’ que ascenderiam, anualmente, aos 250 mil euros.
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