Rui Costa abordou esta sexta-feira a saída de João Neves para PSG. Antes do Benfica-Fulham, o presidente dos encarnados admitiu compreender a "amargura dos adeptos", mas fez questão de dizer que era difícil recusar os valores da proposta.
"A concretizar-se a saida do João, que está praticamente feita mas ainda há coisas burocráticas a serem resolvidas... mas compreendo as críticas porque a amargura deles é a mesma que a minha. A saída do João não agrada a nenhum sócio. Eu como sócio e presidente agrada-me ainda menos. Tenho que formar plantéis. Quando se perde um jogador desta qualidade, da casa, do carisma do joãozinho... não são só os sócios que ficam triste. Conheço-o desde os 10 anos. As pessoas têm que compreender que procuramos em conjunto as melhores soluções para os dois lados. Adiámos muito esta transferência. Rejeitámos as primeiras propostas de forma clara, mas chegámos a determinados números, quer para o clube como para o jogador, que se tornam inevitavéis esta transferências. Não agrada a ninguém. Repito o carisma de João Neves dentro do clube, mas verbas de 70 milhões de euros não são possíveis de abdicar pelo clube. Quem paga este valor também se percebe quanto paga a um atleta... fica difícil abdicar destas verbas. O João também explicará isso. É triste ver partir os melhores jogadores, mas é uma discussão que temos há 30 anos. Toda a gente aceita que Portugal é um pais vendedor, mas quando se faz uma venda dói a todos. Não há nenhuma transferência que seja feita sem a vontade das duas partes", disse, à chegada ao Estádio Algarve.
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