O Benfica recorreu a um escritório de advogados russo, com sede em Moscovo, e a uma empresa de cibersegurança para descobrir e identificar os responsáveis das empresas proprietárias de servidores online em que foram alojados os emails do clube, que começaram a ser divulgados em abril de 2017. O ‘Jornal de Notícias’ noticiou que, apesar da contratações de tais serviços, até à data as águias não conseguiram descobrir o paradeiro das empresas de tecnologia que dão pelo nome de Frantech, Realistic Group e Regtime.
Citando a posição do Benfica num processo a que teve acesso, o diário refere que o Benfica encetou buscas durante seis meses para encontrar as "localizações físicas" da Realistic Group e da Regtime, que terão alojado informação confidencial do clube, tentando ainda identificar os administradores.
Defesa de 37 anos, que foi expulso diante do Equador, despede-se das eliminatórias de apuramento para Mundiais
Foi a jogo pela Ucrânia como tanto desejava e tinha reservada uma dedicatória especial
Central travou um adversário que seguia isolado
Nuno Catarino mostra-se satisfeito com resultado do exercício e volta a apontar aos 500 M€ em receita
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS