Auditoria forense analisou entrada e saída do brasileiro da Luz
            O nome de Yony González não será estranho aos benfiquistas, mas a verdade é que o avançado, que fez parte dos quadros durante cerca de três anos, não cumpriu um único jogo de águia ao peito. Este foi um dos dossiês alvo de análise por parte da auditoria forense. A E&Y passou o processo a pente fino e alerta para a hipótese de conflito de interesses na mudança do avançado para o Corinthians. Isto porque, nessa transação, o empresário Bruno Carvalho tanto representava os interesses do Benfica... como do próprio jogador.
"O jogador foi cedido temporariamente ao Corinthians, sendo que, duas das partes que assinaram e celebraram o contrato foram o agente Bruno André Carvalho, em representação da Team of Future Lda e da Benfica SAD e o agente João Pedro Carvalho dos Santos, em representação da Prime Sports Rights Limited e do jogador Yony Copete [González]. De acordo com a IDD realizada, o agente Bruno André Carvalho detém 15% da Prime Sports Rights Limited, empresa representada por João Pedro Carvalho dos Santos e que representou o jogador na celebração do contrato. Esta situação poderá corresponder a um conflito de interesses, considerando que o agente Bruno André Carvalho tem interesses diretos na entidade que representou a Benfica SAD, a Team of Future Lda, e tem interesses diretos na entidade que representou o jogador, a Prime Sports Rights Limited", pode ler-se.
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Ainda que a chegada de Yony à Luz não tinha implicado uma compra da parte da SAD benfiquista, já que o jogador estava em final de contrato com o Fluminense, este negócio envolveu uma comissão de 2,25 milhões de euros. Este montante representa 44% do valor da remuneração bruta do jogador definida no mesmo contrato. A FIFA estabelece que a comissão não deve ser superior a 3%.
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