"Soube hoje ao meio-dia que este era o meu último jogo. Fala-se de muitos milhões quando há gente que não tem que comer. O futebol mexe com muito dinheiro e eu não ponho um preço em mim. Falem os outros, eu não vou falar de mim", frisou aos jornalistas.
O argentino falou depois sobre os muitos momentos marcantes que viveu na Luz: "Foram seis anos, tive muitos momentos. Estive numa equipa que conquistou muitos títulos e foi sempre muito lindo, mesmo quando não ganhámos. Conheci gente muito boa. A Liga portuguesa é forte, mas não tem tanta visibilidade. Está na hora de outros jogadores crescerem, como o Gonçalo, um jovem que tem muito para dar. Não gosto de falar de sucessores. Quando cheguei diziam que era sucessor de Di María. Há que respeitar o trabalho de cada um e depois analisa-se esse trabalho".
Por fim, o extremo agradeceu todo o apoio recebido em Portugal e admitiu que sai 'outra pessoa'.
"O Benfica sempre me tratou muito bem. Em qualquer sítio de Portugal senti-me muito bem no dia-a-dia. Cheguei como Gaitán e saio o Nico. Quando me tratam pelo nome próprio é diferente, o carinho é outro. Obrigado! Foram muitos anos... Na Liga Europa também chorei um pouco, mas são momentos em que passa muita coisa pela cabeça. Passei momentos muito bons, outros nem tanto. Fui crescendo como pessoa e aconteceu muita coisa. Os meus colegas ajudaram-me sempre muito, os médicos, o presidente, Rui Costa. Todos me ajudaram", concluiu o número 10.
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